Para que é que eu me dei ao esforço?
ando a sofrer com os sonhos rompidos e sem retorno
ainda quero ter nos meus pensamentos cumpridos
mas so os vejo a ser esquecidos e abandonado nas lagrimas que me percorrem o rosto
se ao inicio nao estava bem porque era mal aproveitado
agora estou igual, só que com a diferenca que mudei de versão
eu preferia ter uma pedra na mão do que uma faca eterna no coraçao
que nao passa de um orgao, que localiza em si toda a minha vivencia
e nos novos dias em que caminho para a morte dá sinal da sua fraqueza
uma arma que se fazia forte e que nao para de sangrar de certeza
estou mais ferido do que quando fui encontrado
mágoa a mágoa me junto no céu
e vejo se o fim chega
e eu sem dar por nada
adormeco e caio
e eu sem dar por nada
pela vida desmaio
e mesmo no sono mais que adormecido
aquele antes da penuria
eu vejo te em pesamentos esquecidos
o meu principal murmurio
e seja dia ou seja noite
eu vivo a querer voltar
ao inicio onde nunca me tive com que preocupar
onde sabia perfeitamente que tudo tinha que acabar
mas tinha na ilusao que me criaste
a realidade que mataste
e estou apressado para desaparecer
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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